Parte do funcionalismo municipal de Alegria está insatisfeita com a intenção do prefeito Renato Francisco Teixeira de manter a lei que retira a sexta básica de quem faltar o serviço, mesmo que tenha atestado médico ou esteja em licença maternidade. O assunto foi discutido em uma audiência pública no fim da tarde de ontem (22-04) na Câmara de Vereadores do município.

Segundo informações, durante a audiência não se chegou a consenso e os ânimos estiveram acirrados pelos representantes dos funcionários que participaram da reunião. De acordo com o vereador Lucas Daniel de Souza, o projeto foi recebido com espanto, pois existia um apelo de todo o Legislativo (situação e oposição), para que o prefeito retirasse a clausula em que o funcionário que faltar mesmo que esteja com atestado médico perca a sexta básica.

Já o prefeito Renato Francisco Teixeira revelou que a administração vai cumprir a lei como forma de reconhecimento ao bom funcionário que não falta o trabalho.

A sexta básica foi criada em 2002, como incentivo para os servidores que não faltavam nenhum dia de trabalho. Na época a prefeitura enfrentava muitos problemas de faltas ao serviço.